To investigate the neural substrates that underlie spontaneous musical performance, we examined improvisation in professional jazz pianists using functional MRI. By employing two paradigms that differed widely in musical complexity, we found that improvisation (compared to production of over-learned musical sequences) was consistently characterized by a dissociated pattern of activity in the prefrontal cortex: extensive deactivation of dorsolateral prefrontal and lateral orbital regions with focal activation of the medial prefrontal (frontal polar) cortex. Such a pattern may reflect a combination of psychological processes required for spontaneous improvisation, in which internally motivated, stimulus-independent behaviors unfold in the absence of central processes that typically mediate self-monitoring and conscious volitional control of ongoing performance. Changes in prefrontal activity during improvisation were accompanied by widespread activation of neocortical sensorimotor areas (that mediate the organization and execution of musical performance) as well as deactivation of limbic structures (that regulate motivation and emotional tone). This distributed neural pattern may provide a cognitive context that enables the emergence of spontaneous creative activity.
Para investigar os substratos neurais subjacentes a performance musical espontânea, examinamos a improvisação em pianistas de jazz profissionais usando ressonância funcional. Empregando-se dois paradigmas que diferem amplamente na complexidade musical, encontramos que a improvisação (em relação à produção de seqüências musicais over aprendeu) consistentemente foi caracterizada por um padrão dissociado da atividade no córtex pré-frontal: extensa desativação de dorsolateral pré-frontal laterais orbitais regiões e com ativação focal da medial pré-frontal (frontal polar) córtex. Tal padrão pode refletir uma combinação de processos psicológicos necessários para a improvisação espontânea, em que internamente motivado, independente de estÃmulo comportamentos se desdobrar na ausência de processos centrais que medeiam normalmente consciente e auto-monitorização volitivos controle de desempenho em curso. Alterações na atividade pré-frontal durante a improvisação foram acompanhadas por ativação generalizada das áreas sensório neocortical (que medeiam a organização e execução da performance musical) bem como a desactivação das estruturas lÃmbicas (que regulam a motivação e o tom emocional). Este padrão neural distribuÃdo pode fornecer um contexto cognitivo que permite o surgimento de atividade criativa espontânea.